quinta-feira, 27 de novembro de 2014

FENÔMENO BULLYING: O Papel do Coordenador Pedagógico


O papel do coordenador pedagógico em suma é de articulador e transformador da realidade educacional.
Para Andrade e Oliveira (2011) a educação é um fenômeno social e indissociável das práticas humanas, pois contempla a dinamicidade dos indivíduos, uma vez que é constituída, elaborada e transformada pelas relações sociais. De acordo com os autores:

[...] ressalta-se o compromisso que tem a escola e toda a sociedade de cuidar da formação dos indivíduos, auxiliando no desenvolvimento de suas capacidades físicas e sociais, o que acontece através da prática educativa, que se constitui em um fenômeno social, universal e imprescindível à atividade humana. É muito importante que a escola tenha uma proposta de educação que contemple esse universo, e que os sujeitos envolvidos nesse processo percebam as transformações sociais e subsidiem meios para que o ensino não seja apenas uma transmissão de conteúdos pelo professor ou a realização e resolução de exercício de memorização pelo aluno, mas seja, de fato, uma aquisição significativa de saberes (p.69).


Segundo Novoa (2001, p.51) dentro das diversas atribuições do coordenador pedagógico está o ato de acompanhar o trabalho docente, sendo responsável pelo elo entre os envolvidos na comunidade educacional.
O coordenador pedagógico constitui-se elemento fundamental no espaço escolar, pois busca integrar os envolvidos no processo ensino-aprendizagem mantendo as relações interpessoais de maneira saudável, valorizando a formação do professor e a sua, desenvolvendo habilidades para lidar com as diferenças com o objetivo de ajudar efetivamente na construção de uma educação de qualidade social.
De acordo com Andrade e Oliveira (2011) esse profissional tem que ir além do conhecimento teórico, pois, para acompanhar o trabalho pedagógico e estimular os professores, é preciso percepção e sensibilidade para identificar as necessidades dos alunos e dos professores, tendo que se manter sempre atualizado, buscando fontes de informação e refletindo sobre sua prática.
Portanto sua ação no contexto escolar deve ter uma ação dinamizadora que possibilite a integração das dimensões política, pedagógica e administrativo-financeiro de gestão escolar, a fim de estimular a renovação e a melhoria do processo de ensino aprendizagem, visando à garantia do sucesso de todos os alunos.
O papel do coordenador pedagógico em relação ao bullying no ambiente escolar é de auxiliar os professores e familiares dos alunos a lidar com os casos já ocorridos e trabalhar a prevenção de novos casos através da conscientização, destacando, sobretudo as características do fenômeno, como ele ocorre no espaço escolar e suas principais conseqüências para todos os envolvidos.



Maria Katiane C. de Rezende, 27 Nov. 2014.



domingo, 14 de julho de 2013


O professor e o Bullying na sala de aula
(Parte 1)
 
           Sabemos que conduzir uma turma não é uma tarefa fácil, especialmente quando os alunos apresentam comportamentos agressivos uns com os outros. No contexto educacional, especificamente na sala de aula, o professor não é um sujeito neutro, ele interage com os alunos e sua atenção deve estar voltada para todos, ou seja, não pode “excluir” ou “supervalorizar” algum aluno.
            Seu papel além de transmitir conhecimentos e trocar experiências, é orientar para a vida em sociedade, ou seja, ele é um mediador entre o meio social e os alunos. Para que a sala de aula se torne um ambiente agradável de ensinar e aprender é indispensável que no início do ano letivo se estabeleça algumas regras de convivência onde prevaleça o respeito mútuo entre os alunos e os professores.
           Carinho, afeto, atenção, diálogo, respeito são elementos imprescindíveis para um bom relacionamento, principalmente na sala de aula entre os próprios alunos e entre os alunos e professores.
             Apesar do importante papel do professor no combate ao bullying, vale ressaltar que uma ação escolar de prevenção deste fenômeno requer a participação de toda comunidade escolar incluindo os alunos e suas famílias.

 

"Por que você tem que ser tão cruel"? (Pergunta feita na música Mean da cantora Taylor Swift)


Essa é uma ótima pergunta, por que ser tão cruel com o próximo??? Realmente é algo complicado de entender  e explicar. Mas a explicação mas utilizada é a de que os agressores (bullies) não sentem remorso por suas atitudes tampouco pena de suas vítimas, fazem isso para se sentirem mais "fortes". Ao intimidar, humilhar e machucar eles acabam se sentindo bem, infelizmente existe um certo "prazer" com o sofrimento alheio.

A cantora Taylor Swift é um exemplo de pessoa famosa que sofreu bullying quando criança ou adolescente. Segue abaixo vídeo da música Mean. (Belíssima música sobre bullying).


domingo, 14 de abril de 2013

 
Bullying e Cyberbullying: entendendo um pouco melhor
 
 

Neste vídeo a Dra. Lygia Dorigon responde perguntas de várias pessoas e esclarece dúvidas sobre este terrível mal: o Bullying e o Cyberbullying. Vale a pena assistir pessoal.

sexta-feira, 29 de março de 2013

 
 
 
Este filme retrata muito bem as agressões e como a vítima acaba se sentindo com a violência praticada contra ela. Nos mostra através de cenas marcantes principalmente até onde pode chegar às consequências de quem sofre o bullying. Para quem quer saber mais sobre o assunto, filme recomendadíssimo, mas atenção: há cenas muito fortes.

Essa imagem representa muita coisa, mas acredito que a principal significa nos unirmos contra esse terrível mal: O BULLYING, seja de qual for o tipo.

quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

 
 
FILME SOBRE CYBERBULLYING
 
 

Recomendo este filme a todos que querem entender melhor sobre este tipo de bullying. O cyberbullying (bullying virtual)  é tão ou mais perigoso, invasivo, prejudicial que as outras formas desse tipo de violência, pois faz a vítima se sentir incapaz de escapar. O que foi postado sobre ela fica exposto 24h, disponível para quem tiver acesso a um computador com internet. Infelizmente não podemos controlar a internet, mas temos como saber usá-la de forma correta, ou seja, com responsabilidade e sabendo das consequências.