Segundo Fante (2011) no mundo
existem várias denominações para o bullying, na França, o denominam de
harcèlement quotidién, na Itália, de prepotenza ou bullismo; no Japão, é
conhecido como yjime; na Alemanha, como agressionen unter shülern; na Espanha
de acoso y amenaza entre escolares; em Portugal, como maus-tratos entre pares e
no Brasil como não temos uma palavra própria para definir o termo adotamos o
que é empregado na maioria dos países: bullying.
De acordo com a autora, bullying é uma
palavra de origem inglesa que é adotada em muitos países para definir o desejo
consciente e deliberado de maltratar outra pessoa e colocá-la sob tensão. Numa
abordagem etimológica a palavra bullying “é um verbo derivado do adjetivo
inglês bully, que significa valentão, tirano” (CHALITA, 2008, p. 81).
Segundo Melo (2010, p. 19) “entendemos por
bullying o comportamento intencional, logo, premeditado, sistematizado,
planejado, articulado de forma repetitiva de agressão verbal, psicológica ou
física, adotado, sobretudo, no âmbito escolar ou externo à escola”.
CHALITA, Gabriel. Pedagogia da
amizade. Bullying: o sofrimento das vítimas e dos agressores. São Paulo:
Gente, 2008.
FANTE, Cleo. Fenômeno bullying: como prevenir a violência nas escolas e educar
para a paz. 6 ed. Campinas, SP: Verus Editora, 2011.
MELO, Josevaldo Araújo de. Bullying na escola: como identificá-lo,
como preveni-lo, como combatê-lo. Recife: EDUPE, 2010.
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